Tu que te sentas no vão da escada
Revivendo a dor de velhas memórias
És um pobre vagabundo neste mundo
Pois respiras passadas histórias
Choras a perda do tempo amado
Perdes o tempo vivido
Deixas os segundos passarem-te pelos dedos
A vida passar-te ao lado
És uma alma escrava dos medos
Um fantasma preso ao passado.
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