Escondes o teu rosto, a tua face
Por um pedaço de pano, de base
Pintas-te para não deixar ver
O negro que tanto tentas esconder
Surges por detrás de uma fachada
De rosas negras guardada
Cobres os espinhos de algodão
Para enganar quem picas-te até então.
Transpareces alguém não és
Por detrás dessa falsa identidade,
Escondes-te de ti mesma na verdade
Por saber só no fundo, consegues ver
Que não és sequer metade do que querias ser
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