Falo sem pensar
Dou asas ao instinto
Depois arrependo-me e minto
Finjo que me sei calar.
Não penso no que digo
Depois culpo-me pelo que sinto
Arrependo-me de o ter feito
Quando é tarde demais, perfeito!!!
Surda para a consciência
Finjo não ouvir o que diz
Depois deixo de conseguir ignorar
Os agudos e graves da sua voz
Sinto, falo, tudo OK
Tapo os ouvidos, canto lalala
Ouço a voz rouca da consciência
E fico completamente KO.
Deixo que se solte o impulso
Para depois a consciência plantar
Dúvidas que tornam o meu ser mais confuso
E tarde demais para remediar, me fazem pensar.
Sem comentários:
Enviar um comentário